top of page
sketch_master_1712490529432.jpg

BIBLIOGRAFIA

FONTES PRIMÁRIAS:

 

LEGIÃO URBANA. Legião Urbana. EMI: Rio de Janeiro. 1985.

 

_____. Dois. EMI: Rio de Janeiro. 1986.

 

_____. Que país é este: 1978 -1987. EMI: Rio de Janeiro. 1987.

_____. As Quatro Estações. EMI: Rio de Janeiro. 1989.

 

_____. V. EMI: Rio de Janeiro. 1991.

 

_____. Música para acampamentos. EMI: Rio de Janeiro, 1992.

 

_____. O descobrimento do Brasil. EMI: Rio de Janeiro. 1993.

 

_____. A Tempestade ou O Livro dos Dias. EMI: Rio de Janeiro. 1996.

 

RUSSO, Renato. Presente. EMI: Rio de Janeiro, 2003.

 

 

FONTES SECUNDÁRIAS:

 

ADORNO, Theodor W.; HORKEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

 

ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro enigma. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 

 

ARAGÃO, Maria Lúcia. “Gêneros literários”. In SAMUEL, Rogel (org.). Manual de teoria literária.  5. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

 

ARISTÓTELES. Poética. Tradução Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.

 

ALVES, Elaine Cunha de Oliveira. Diálogos poéticos de um legionário: intertextualidade nas canções de Renato Russo. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista. Araraquara, 2012. Disponível em https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/c0e3d44a-bc2a-46dc-9a0f-db0c0abe0730/content

 

BARTOLI, Jean. “Espiritualidade e conhecimento”. In: GVexecutivo - Especial espiritualidade e gestão, vol. 6, n. 6, nov./dez. 2007, p. 74-78. Disponível em https://periodicos.fgv.br/gvexecutivo/article/download/34743/33545/66773. Acesso em 22 mar. 2024.

 

BOÉTIE, Étienne de La. Discurso da servidão voluntária. Tradução de Casimiro Linarth. São Paulo: Marin Claret, 2017. 

 

CYNTRÃO, Sylvia Helena. “A intenção do autor na intenção do texto: equivalências semiológicas na obra de Renato Russo”. In Graphos, vol. 10, n. 2, João Pessoa, dez./2008, p.188-195.

 

FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. 4. ed. São Paulo: Ática, 1994. 

 

GAIO, Henrique Pinheiro Costa. “Será que nada vai acontecer? Tempo e melancolia na poética da Legião Urbana”. In Anos 90, Porto Alegre, v. 24, n. 46, p. 45-70, dez. 2017. Disponível em  https://seer.ufrgs.br/index.php/anos90/article/view/74148.

GOMES, Cristiano Vinicius de Oliveira. “As letras de Renato Russo: do desespero, da desilusão à busca de um(s) sentido(s)”. In Revista Chrônidas - Revista Eletrônica da Graduação e Pós-Graduação em História Universidade Federal de Goiás, ano II, n. 05, Goiânia, p. 106-136, dez. 2009.

 

GRANGEIA, Mario Luis. “Redemocratização e desigualdades sociais segundo Cazuza e Renato Russo”. In Aurora: revista de arte, mídia e política, n. 12, 2011, PUC, São Paulo. Disponível em https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/5889.

 

GULLAR, Ferreira. Sobre arte sobre poesia: (uma luz do chão). Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. 

 

KANT, Immanuel et al. O que é esclarecimento. Tradução de Paulo César Gil Ferreira. Rio de Janeiro: Via Verita, 2011. 

 

LOPES, Marcos Carvalho. Canção, estética e política: ensaios legionários. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2011. 

 

MARTINS, Geraldo Vicente. “Memória e afeto na letra da canção ‘Pais e filhos’”. In Papéis – Revista do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens da UFMS, vol. 19, nº 37, Campo  Grande, 2015, p. 61 a 69.  

 

MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2002.

 

MONTEIRO, Edilson dos Santos. Legião Urbana: Conscientização crítica e ensino de história. Dissertação de Mestrado. Universidade Estatual do Piauí. Parnaíba, 2022.

 

MUCURY, Julliany Alves. “Das transmutações do amor e da dor em tempos d’água: Renato Russo diz adeus”. In CYNTRÃO, Sylvia (org.). Vivoverso encena: ensaios sobre literatura contemporânea. Brasília: UnB, 2017, p. 77-92.

NIETZSCHE, Friedrich. Gaia Ciência. São Paulo: Martin Claret, 2003.

 

OZÓRIO Elisângela Maria. “Renato Russo e a cidade”. In Opiniães: revista dos alunos de literatura brasileira. Universidade de São Paulo, n. 9 (2016): Dossiê: Literatura e Cidade, 2016.

 

PAIVA, Ingrit Jeampietri ; CALVANI, Carlos Eduardo. “Renato Russo e o desencanto político-existencial dos anos 80”. In Teoliterária, ISSN-e 2236-9937, vol. 12, nº. 26, 2022, p. 76-102. Disponível em  https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8636352.

 

PAZ, Octavio. A outra voz. Tradução de Wladir Dupont. São Paulo: Siciliano, 1993.

 

PIRES, Flávia Teixeira Silva et al. “Análise literária da música ‘Tempo perdido’ e a liquidez de Bauman”. In Revista Philologus, Ano 28, n. 84, Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez. 2022, p. 331-340. Disponível em: https://www.revistaphilologus.org.br/index.php/rph/article/view/1324/1388. Acesso em 02 abr. 2024.

 

PORTO EDITORA – dragão (simbologia) na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-03-21 13:26:16]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$dragao-(simbologia).

 

PLATÃO. A República. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014. 

 

QUINTANA, Mario. Esconderijos do tempo. São Paulo: Globo, 2005.

 

RIBEIRO, Aline Assumpção. “Há tempos o encanto está ausente”: Legião Urbana no ensino de geografia. Monografia de Pós-graduação Latu Sensu. PUC. São Paulo, 2013.

 

SANT’ANNA, Affonso Romano de. Drummond: o gauche no tempo. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 1992.

 

SANTOS, Kelly Fabíola Viana dos . “A épica pós-moderna em ‘Metal contra as nuvens’, de Renato Russo”. In CYNTRÃO, Sylvia (org.). Vivoverso encena: ensaios sobre literatura contemporânea. Brasília: UnB, 2017, p. 93-102.

 

SANTOS, Maria Yonar Marinho dos. A poesia urbana na Legião de Renato Russo. Curitiba: Appris, 2020. 

 

SIQUEIRA, Vinicius. “A Dialética do Esclarecimento – Adorno e Horkheimer: uma resenha”. In Colunas Tortas. Disponível em https://colunastortas.com.br/a-dialetica-do-esclarecimento-adorno-e-horkheimer-uma-resenha/#:~:text=A%20Dial%C3%A9tica%20do%20Esclarecimento%20mostra,corpos%20e%20de%20suas%20almas. Acesso em: 10 abr. 2024.

 

STALLONI, Yves. Os Gêneros Literários. Tradução de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Difel, 2001.

  • Instagram
bottom of page